Jogadores marcaram reunião pedindo a cabeça de Roger Schmith
Benfica esta na época é uma equipa com menor capacidade de pressão e os números provam-no.
Ate então nada de novo na Benfica, o próprio Roger Schmith já o reconheceu recentemente. Afirmou ele nas suas declarações:
Que a equipa ainda não está no nível ideal, o nosso jogo ainda não é magnifico. Mas estamos a sentir muitas dificuldades em manter o ritmo durante o jogo todo.
Acrescentou ainda dizendo: é algo que precisamos melhorar. Há momentos em que demonstramos grande capacidade de criar oportunidades e noutros momentos perdemos um pouco o foco, afirmou o alemão, na véspera da deslocação ao Estoril.
A ideia de jogo do treinador assenta no roubo de bola imediato, preferencialmente em zonas avançadas, para imediatamente criar transições ofensivas e chegar à baliza contrária. Mas também, O Benfica marcou muitos golos assim na época passada.
Mas fazia-o com uma linha avançada com Gonçalo Ramos, Aursnes, João Mário e, no meio-campo, Florentino – jogadores que ou não estão no clube ou jogam menos (no caso do norueguês, tem alinhado a lateral).
Faz-se então a seguinte pergunta: não tendo actualmente jogadores que garantam essa pressão sobre o adversário? Deve Schmidt manter tudo exactamente na mesma ou fazer cedências e procurar novos caminhos? Não acredito que mude.
Ele já provou que vive mais preocupado em manter as suas ideias do que, por exemplo, criar chances estratégicas consoante o adversário observa Filipe Cândido.