CONFIRMADO: Rúben Amorim acaba de definir futuro de St. Juste e adeptos ficam dividida
Treinador do Sporting garante que continua a contar com o central, apesar dos problemas físicos.
Rúben Amorim concedeu, esta quinta-feira, uma entrevista à Sport TV, na qual abordou diversos temas, entre eles, os problemas físicos que têm vindo a ‘atormentar’ Jeremiah St. Juste, o mais recente dos quais, impedindo-o de iniciar a temporada ao serviço do Sporting.
“Acima de tudo, se soubéssemos o que poderíamos fazer para ajudar mais o St. Juste, faríamos. Ele tem estado a recuperar, volta a jogar, volta a ter lesões… São fases, também passei por elas. Fazemos o máximo, e o importante é dizer que ninguém desistiu o St. Juste. Simplesmente, sentimos que um jogador que recupera tantas vezes, volta a jogar, e está aqui tantos dias a fazer uma recuperação novamente…”, afirmou.
“Achei que é muito difícil para ele, e decidi, com o clube e o jogador, que faça esta parte do tratamento, onde não há muito a fazer, junto da família, num ambiente diferente, e que volte. Voltará a ser jogador do Sporting”, acrescentou.
O treinador do conjunto verde e branco aproveitou, ainda, a ocasião para realizar a primeira antevisão ao Clássico da Supertaça Cândido de Oliveira, assumindo que será “mais difícil prever o que fará o FC Porto”, dada a saída de Sérgio Conceição e consequente ‘promoção’ de Vítor Bruno.
“Trabalhou muito tempo com o treinador que estava lá, o Sérgio [Conceição], e a forma como encaram a competição, a agressividade, está lá, mas nota-se alguns posicionamentos, principalmente, ofensivamente, na forma de jogar, que tem a ver com o cunho do Vítor”, referiu.
“Movimentos muito interessantes, é uma equipa difícil de controlar, porque muda as caraterísticas nos corredores. Preparámos vários cenários. Já conhecemos a equipa do FC Porto, e é sempre uma final, onde queremos jogar bem, ser dominadores, e o FC Porto também. É um jogo de 50/50”, prosseguiu.
“Queremos sempre ganhar, o campeonato do ano passado já passou, a final da Taça também. A grande lição que temos de retirar dos últimos jogos é que temos de acabar com 11 para sermos competitivos da forma que queremos, para disputar estas finais até ao último momento, e não andar a sofrer tanto tempo com menos um jogador. Se tivermos de ter um resultado negativo, que seja com 11 jogadores em campo e que seja uma luta até ao fim”, rematou.